quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Internet Explorer 9 Release Candidate: Baixe agora

Para Windows 7 e Windows Vista

Como prometido semanas atrás, a Microsoft disponibilizou hoje o Release Candidate (RC) do Internet Explorer 9 para as versões 32 e 64 bits do Windows Vista, Windows 7.

O RC, build 9.0.8080.16413, inclui algumas mudanças no visual e comportamento das abas, melhorias no desempenho e estabilidade, traz a Proteção contra Rastreamento, para que os usuários não tenham seus hábitos de navegação monitorados, a filtragem de ActiveX.

A versão final do Internet Explorer 9 deverá ser lançada durante o evento MIX 2011, que será realizado em março deste ano.

Algumas imagens do Internet Explorer 9 RC:

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Download: Windows 7 X86: http://download.microsoft.com/download/C/9/A/C9A53863-199C-4D82-84DD-C46C46C6FE50/IE9-Windows7-x86-ptb.exe
Download: Windows 7 X64: http://download.microsoft.com/download/C/9/A/C9A53863-199C-4D82-84DD-C46C46C6FE50/IE9-Windows7-x64-ptb.exe
Download: Windows vista X86: http://download.microsoft.com/download/C/9/A/C9A53863-199C-4D82-84DD-C46C46C6FE50/IE9-WindowsVista-x86-ptb.exe
Download: Windows vista X64: http://download.microsoft.com/download/C/9/A/C9A53863-199C-4D82-84DD-C46C46C6FE50/IE9-WindowsVista-x64-ptb.exe


Fonte: Baboo

Nova versão de extensão que burla protetores de links está disponível para download.

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A versão 1.2.2 da extensão "Desprotetor de Links" já está disponível para download.

A extensão burla os famosos protetores de link, incluindo os de link invertido, codificado, etc.

Caso você encontre algum protetor de link ue a extensão não burlou, basta reportar aqui: http://www.desprotetordelinks.com/reportar_problemas

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A extensão está disponível para Firefox e Google Chrome.

http://www.desprotetordelinks.com

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Governo Federal pretende derrubar preço da internet no atacado.

Ideia é que a Anatel desenvolva formas para impedir que concessionárias cobrem preços abusivos para instalar sua infraestrutura em locais onde têm pouco interesse comercial.

Ano passado o governo federal lançou o Plano Nacional de Banda Larga, PNBL, visando democratizar o acesso à internet no Brasil. Para que o plano seja posto em prática, porém, é preciso que as operadoras abracem a ideia e reduzam preços cobrados tanto pela internet para o varejo (a que você tem em casa) quanto no atacado.

Dados indicam que, atualmente, 74% do território nacional tem internet fornecida por empresas de pequeno e médio porte (o atacado), que alugam a infraestrutura das grandes teles e, desta forma, colaboram para que brasileiros de localidades distantes dos grandes centros urbanos tenham acesso à rede mundial de computadores.

O problema é que para um link de 1 Mbps, as pequenas e médias empresas pagam o valor de R$ 688. Ou seja, redistribuir isto aos consumidores torna o serviço ainda mais caro – além de ser uma velocidade relativamente baixa para ser dividida entre vários usuários finais, o que tornaria mais barata a contratação do serviço.

Ano passado, a Casa Civil determinou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fixasse o preço máximo deste aluguel em R$ 250. As concessionárias, porém, não estão de acordo com o valor e afirmam que o Governo não leva em conta os altos custos de manutenção destas linhas de transmissão.

A tréplica veio pela parte de Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, que solicitou às concessionárias a abertura da planilha de custos. Assim será possível avaliar o quanto se gasta, realmente, com tal manutenção. A única operadora que disponibiliza estes dados é a Oi, pois tal prática faz parte dos acordos feitos com o Conselho Administrativo de Defesa Econômia (Cade) quando da aprovação da compra da Brasil Telecom.

A outra “carta na manga” do Governo Federal é o uso da Telebrás como operadora de internet, o que proporcionaria conexões de qualidade em todo o país e por um preço bem mais acessível e justo para o consumidor final.
 
 
 

Conheça um teclado chinês e descubra uma das vantagens de ser brasileiro.

Quem nunca se perguntou como os orientais fazem para digitar usando todos aqueles milhares de símbolos ?

Existe um boato que diz que o português é uma língua muito difícil de aprender, mas que o chinês é mais difícil ainda, devido as suas variações tonais – sequências de sons iguais, ditas com entonações diferentes resultam em significados diferentes.

Essa questão é difícil de resolver com métodos objetivos, mas existe uma outra da qual é possível ter alguma certeza: “É mais fácil digitar em português ou em chinês?”. A resposta fica clara se você parar para pensar nas duas línguas e estabelecer algumas comparações.

Só para ter uma idéia, oberve como é um teclado comum na China hoje. Existem outros tipos, mas este é um dos mais usados, pois é uma boa junção dos dois modelos mais funcionais usados na digitação de ideogramas, que você vai conhecer daqui a pouco.



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Dialetos

Brasil

O português possui vários dialetos ao longo do seu território, mas existe uma “norma” que padroniza a escrita em todo a extensão do nacional. Não importa o quanto os gramáticos reclamem que o MSN destrói a língua portuguesa, ela existe e tem uma forma.

China

A China é o segundo maior país do mundo, e tem uma região muito maior que a do Brasil. Não bastasse isso, existem várias línguas diferentes, cada uma com seu alfabeto próprio, das quais as mais famosas são o Mandarim e o Cantonês.



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Representação gráfica

Brasil

No Brasil é usado apenas o alfabeto latino – ou uma adaptação dele –. na qual cada letra representa um som distinto (algumas vezes duas letras representam o mesmo som). A junção de várias letras forma as palavras, que representam conceitos, objetos etc.

China

A China utiliza o método de ideogramas, no qual cada símbolo representa uma ideia ou conceito pronto. É como se cada letra representasse uma palavra inteira. Existem milhares de ideogramas, que podem ter diferentes significados dependendo do contexto.

O problema dos chineses

Pode parecer um pouco de preconceito dizer que os chineses têm problema para digitar, mas a verdade é que até hoje eles não possuem um sistema padrão para desenvolver teclados, como o nosso ABNT2. E esse problema é mais antigo que os computadores: ele vem desde a época das máquinas de escrever.



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A maior dificuldade enfrentada pelos chineses atualmente é conseguir fazer um teclado que consiga produzir o maior número possível de ideogramas, e que ainda possa usar os caracteres do alfabeto latino, predominantes nas culturas ocidentais e, portanto, na internet. Para resolver o enigma, algumas soluções foram pensadas:

O método Cangjie

Cada tecla recebe um símbolo que é chamado de “radical” ou “raiz”. Existem 24 desses radicais e a partir deles você pode formar outros sub-radicais e formando praticamente todos os ideogramas. Para uni-los você deve pressionar os botões ao mesmo tempo.



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Na verdade esse método é apenas o mais famoso dos chamados “Shape-based methods” (Métodos baseados na forma). Existem vários outros, cada um adaptado para uma região, contexto e língua diferente.

O método Hanyu Pinyin

É uma espécie de adaptação da escrita chinesa ao estilo ocidental, baseada em critérios fonéticos. Em sua transposição para os teclados, ele exige que o usuário digite o modo como a palavra é pronunciada para fazer com que o símbolo correto apareça. Esse método foi criado baseado nos símbolos fonéticos internacionais ou IPA.

Existem softwares que facilitam o método Pinyin, fazendo com que ele fique parecido com os dicionários de celular: você começa a digitar uma palavra e o programa, baseado no contexto e nas suas preferências, dá uma lista de possíveis complementos. A primeira imagem deste artigo é um exemplo de um modelo híbrido entre os dois métodos.

Efeito colateral

Um efeito colateral sentido pelos chineses que usam esses métodos facilitadores de digitação é que eles estão esquecendo as formas tradicionais de escrita. Estudiosos mais conservadores temem que isso possa levar à extinção do sistema de ideogramas, que é tão característico da cultura chinesa. Alguma semelhança com a nossa situação?

Porém, algumas pessoas acreditam que os teclados podem, na verdade, ajudar: há relatos de pessoas que afirmam usar o celular ou computador como método de consulta no caso de esquecimento de algum símbolo mais problemático.

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Então, a próxima vez que você reclamar que uma palavra como “perspicaz” ou “agência” é difícil de digitar, pense nos internautas chineses e em todas as complicações que eles têm para aprender a usar os diferentes sistemas de digitação e colocar na tela as suas ideias.